Eu sempre gostei de transformações. Da Cinderela que se transformava na linda princesa na hora do baile. Da Barbie que mudava a roupa nos filmes. Dos programas de mulheres que mudavam sua aparência. Da lagarta que se torna borboleta. É uma coisa que vem da minha infância. Aquilo me encantava.
O que é o máximo nesse processo é que a não é uma mudança por algo que não se é, mas uma descoberta do que já estava no interior. É uma descoberta de si mesmo e uma exteriorização da sua beleza.
A Cinderela sempre foi uma princesa no coração. A beleza que a fada faz aparecer nas roupas é aquela que estava lá. A mulher que muda num programa de transformação é aquela que consegue achar o que combina com o seu corpo, o corte e cor que valorizam seu rosto, a maquiagem que destaca seus traços.
Essas transformações são um desabrochar. O nascer da semente. Todo o potencial já estava lá, apenas precisando ser descoberto. Visto. Apreciado. E como buscamos essa apreciação fora. Em outros olhos.
Uma vez li que o segredo dos nossos resultados está em como nos gerenciamos. Se você treina como um atleta, você terá resultados de um atleta. Se treina como um amador, terá os resultados de um amador. Quando a menina se viu como uma princesa,ela se tratou como uma princesa e ela se tornou uma princesa.